Os bolbos das tulipas devem ser plantados com o ápice paracima e depois deve-se cobrir e aconchegar o solo à sua volta
Prefere a meia sombra
Não suporta ventos fortes
É uma planta de clima frio e por isso suporta bem as baixas temperaturas
Regar regularmente mas evitando as acumulações de água para evitar o apodrecimento dos bolbos
Propaga-se por bolbos, escamação e sementes
Para manter os bolbos a florirem de ano para ano deve-se cortar as flores secas, inclusive as folhas
Deixar o bolbo secar na terra e depois ao sol
Os bolbos devem ser renovados por questão de génese, para evitar doenças, resistência a pragas, etc
Manter os bolbilhos em lugar seco, arejado e embrulhados em papel, num período de 3 messes
Para acelerar o processo de maturação, deve-se colocar os bolbos no congelador, no período de 4 meses antes do plantio. Depois manter mais dois meses na terra, em lugar fresco e sem luz directa, embora com boa luminosidade.
Os bolbilhos podem ser plantados num lugar menos visto do quintal, onde poderão favorecer de algum tempo para amadurecer e "engordar"
Dica: Pode-se colocar uma pedra de gelo sob o prato e sobre o substrato da túlipa, de manhã e à noite, para emular ambientes mais frios
Indicado para: Canteiros, bordaduras, vasos, planta de interior e corte
Dica: se se pretender cortar a planta, deve-se fazê-lo enquanto esta ainda está fechada, mas cheia de cor. Assim, a flor irá desabrochar após o corte e durará mais; a cada quatro dias mude a água e volte a cortar um pequeno pedaço do caule, para assegurar que esta perdure sem apodrecer.
O seu bolbo é comestível e durante a segunda guerra mundial serviu de alimento aos Holandeses, que o usavam, tal como uma batata, como alimento e até para fazer bolos. Descobriu-se ainda que torrado serve para fazer uma espécie de café.
A palavra túlipa deriva da palavra "tulbänd" do antigo persa que significa turbante. Em latim, ficou a palavra túlipa fixada
A holanda é o maior exportador de túlipas do mundo
Significado: "Fama"; Túlipa-amarela:"Amor sem esperanças"; Túlipa vermelha "Declaração de amor"; Túlipa tricolor "Independência" In. GREENAWAY, Kate: A Linguagem das flores, Círculo de Leitores, 1977
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